Glossário de termos econômicos
Bolsa de valores: instituição onde há a negociação de títulos e valores mobiliários. No Brasil, a única bolsa de valores em atividade é a B3 - Brasil, Bolsa e Balcão;
CDB: sigla para Certificado de Depósito Bancário. Espécie de aplicação financeira de renda fixa em que o investidor empresta dinheiro para um banco em troca de remuneração previamente combinada;
CDI: é uma taxa de juros usada nos empréstimos entre as próprias instituições financeiras, especialmente bancos. O CDI fica muito próximo da taxa Selic;
Corretora: instituição que faz a intermediação de negócios no mercado financeiro;
FGC: sigla que significa Fundo Garantidor de Créditos. Assegura o reembolso de algumas aplicações financeiras no valor limite de até
250 mil reais por CPF em caso de inadimplência;
IPCA: sigla que significa Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Medido pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA mensura a inflação no Brasil;
Juros: em linhas gerais pode ser a taxa do empréstimo do dinheiro;
Liquidez: facilidade com que um ativo pode ser transformado em dinheiro;
Renda fixa: tipo de investimentos que reúne aplicações que funcionam como uma espécie de
empréstimo. O investidor coloca parte do capital em uma aplicação e recebe juros com
base em uma taxa previamente acordada;
Renda variável: investimentos que agrupa aplicações cujo retorno é imprevisível no
momento do investimento, geralmente variando conforme a lei da oferta e demanda. Normalmente tem maior rendimento. Exemplo: ações;
Rentabilidade: é o retorno que se tem sobre o investimento que foi realizado;
Selic: conhecida também como taxa básica de juros. A meta para a Selic é definida a cada 45 dias pelo Comitê
de Política Monetária (Copom), colegiado vinculado ao Banco Central. Serve de referência a outras taxas;
Tesouro Direto: programa do Tesouro Nacional em parceria com a B3 que busca facilitar a compra
de títulos públicos federais por pessoas físicas, por meio da internet;